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QUINQUAGINTA ANNI
poemas na maturidade dos cinquenta anos
Um canto apaixonado
é o lusitano fado.
Pela boca cantado,
o é mais co’o coração
em emoção rasgado.
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Quem sou eu
Pe. Nelson Ricardo Cândido dos Santos
Nova Iguaçu - Parque Flora, Rio de Janeiro, Brazil
nelsonrcsantos@ig.com.br
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Índice de acesso rápido aos poemas
1492
a cruz no calvário colocada
a fé é qual a muda de roseira
a morte me abraça em vida
ah quem me vê no meu labor diário
alguém eu encontrei que como eu
amar e sentir-me amado
anos que passam
ao final da minha infância
após a tempestade de granizo
as pedras
às vezes sinto a ânsia de ser livre
atravessei o Tejo na barcaça
atribulada tem estado a minha vida
belo presente Deus me deu de madrugada
bons eram os velhos sonhos
brilha no escuro o relógio
caminhando eu estava e livre por Lisboa
Campos do Jordão
casamento na roça
contemplando do deque o Oceano
dois amores
dom casmurro
em Lisboa não se anda
encontro-me de ânimo abatido
estavas enganada ó Florbela
eu caminho na contramão da vida
eu fiz do meu desânimo perene
eu me deito e olhando o branco teto
eu sinto que mi'a vida se abrevia
eu tento ó Senhor amar a todos
existem dois tempos na vida
Fiesoli
fizeste tua opção ser um teólogo
foi minha mãe
foi olhando para o céu que um dia vi
Frei Fabiano de Cristo
gaudium et spes
gaudium et spes 14
há poetas que se encontraram em suas lidas
há um assassino em meu interior
igual a nós em tudo foi Jesus
ilimitado é o ser na juventude
jamais vivi eu junto ao mar
jovem eu já fui um dia
lamas e poeiras de Tinguá
Lisboa é cidade p'ra poetas
mesmo que eu passe pelo vale tenebroso
meu leito
meus cadernos que tanto de mim contém
minh'alma anseia por Deus
minhas tias contavam histórias
mirando agora as frustrações e as ilusões
mui cansado
na catequese um menino certo dia
na igreja pequenina
na igreja tem maria
na juventude eu julgava
na matas e montanhas conquistadas
na pobreza do "segredo"
na vida sempre temos sonhos
não me esqueço dos amigos do passado
Nápoles
naquela quinta-feira
nas madrugadas insones
no meu silêncio senhor
nos tempos em que a luz elétrica
ó bela e amada existência
o jasmim e a trindade
o livro está concluso em minha mente
o mar imenso e azul
o poeta é um eterno sonhador
o poeta vê o mundo com os olhos
o que faz palavras tornarem-se poesia
ó que tardes solitárias vêm-me ao encontro
o tempo por mim desperdiçado
oferta sincera
os poetas merecem o céu
os sonhos são feitos de tempos
parado ante o imenso mar contemplo
parei em frente ao túmulo de Pessoa
passaste ó Jesus toda tua vida
Pedro Álvares Cabral
Portugal que lançou-se à aventura
Positano
quando a campa de meu túmulo fechar-se
quando chega as seis da tarde
quando chegar a mi'a morte
quando desceu minha alma do céu
quando me encontro retirado de mi'a lida
quando o vinho acabou
quando olho nos jornais
quando olho p'ra trás eu sinto
quando paro a contemplar o Tejo
quando penso no ofício do poeta
quando penso Portugal quase estremeço
quando pequeno eu era
quando pequeno nada fui além...
quando sonha um poeta I
quando sonha um poeta II
quando um dia visitares meu sepulcro
quantas madrugadas quantas noites
quantas vezes vislumbrei o por-do-sol
quanto amo eu a humanidade inteira
quantos zumbis iguais a mim há neste mundo?
quedo-me morto ó alma minha nate estas folhas
quem me dera tornar um dia à juventude
quis-me sempre um escritor
revivo aquela derradeira ceia
Roma
roubaram a meu pai a sua casa
se a vida por mim vivida
se a vida se esvai deste meu corpo
se achaste estas terras ó cabral
se o desânimo controla a minha vida
se um dia separou-se o brasil
se um dia um épico cantar eu quis compor
sempre que a noite se aproxima
senhora de grisalhos cabelos à fronte
sinto às vezes que sou instrumento
sinto-me mais velho por dentro
sofre o homem enquanto habita neste mundo
Susana a Deus fiel mesmo na Babilônia
teu rosto seco ao tempo
toda tarde da varanda de mi'a casa
toda vez que eu recordo o passado
um amigo me é fiel há muitos anos
um Brasil que foi sonhado por meus pais
um caminho será de fato um caminho
um canto apaixonado
um poema da vida é uma centelha
uma angústia que em mim chega a doer
vou caindo pela vida
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